A informação ainda é mantida sob sigilo no Paysandu.Rodrigo Badaró, membro do departamento médico do time paraense, que não quis informar qual a substância proibida encontrada na urina de Diego Barboza.
Assim que recebeu o comunicado de doping pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Paysandu não deixou que Diego ficasse no banco de reservas do jogo diante do Palmeiras e nem fosse relacionado para as partidas seguintes. Oficialmente o meia não vinha sendo escalado por estar em recuperação de lesão.
O Paysandu pagou R$ 10 mil e pediu uma contraprova do exame.
Globoesportepará
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