O diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez, tem dito a interlocutores mais próximos que não vai morrer abraçado com Mano Menezes.
Se o técnico da seleção não mostrar trabalho daqui para a frente, algo que não fez nos dois anos anteriores, pode ser descartado no segundo semestre, logo depois da Olimpíada.
Andrés, que se dava muito bem com o ex-técnico do Corinthians, tem feito críticas ao trabalho do treinador e quer deixar a poeira abaixar, após a saída de Ricardo Teixeira, para discutir melhor a situação de Mano com José Maria Marin.
Uma decisão só deve ser tomada depois da Olimpíada. E se o Brasil não melhorar até lá e não tiver bom desempenho em Londres é bem possível que o nome de Muricy Ramalho volte a ser cogitado. E que Mano acabe na rua.
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