O momento mais sublime da carreira de Ronaldo - os braços abertos depois de vencer o alemão Oliver Kahn pela segunda vez na decisão da Copa do Mundo de 2002 ) - parecia obra de ficção para quem em abril de 2000 chocou o mundo ao desmoronar no gramado do estádio Olímpico de Roma. O tendão patelar do joelho direito estava escancaradamente rompido. A imagem era forte, e o grito de desespero com a camisa do Inter de Milão contra o Lazio, pela final da Copa do Rei, não deixava dúvidas do tamanho da dor. Parecia o fim.
Ronaldo ficou um ano e três meses parado e só voltou a jogar pela Seleção na vitória por 1 a 0 sobre a Islândia.
A superação de 2002 também aliviou a dor da derrota para a França em 98, depois de sofrer uma convulsão no dia da final. E se torna ainda mais surpreendente se levado em conta que a lesão de 2000 já era a terceira no joelho direito.
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