Procurado pela reportagem do GloboEsporte.com, o vice-presidente jurídico do Vasco, Roberto Duque Estrada, foi pego de surpresa e afirmou não saber sobre o caso. O diretor jurídico, Gustavo Pinheiro, que costuma tratar das questões do dia a dia, não atendeu as ligações.
Porém, no sábado, Pinheiro havia se manifestado sobre o assunto, quando o blog Radar on-line, da revista Veja, informou que a decisão já fora tomada. Na ocasião, disse que não haver "fundamento jurídico" para o fato se concretizar. O Vasco receberia R$ 7 milhões por ano pelo contrato. Então, deixará de embolsar R$ 21 milhões até 2017. A marca é estampada na parte de trás da camisa do time de futebol, em uniformes de esportes olímpicos e nas sedes do clube.
- Não vejo fundamento jurídico para que o contrato seja rompido. A responsabilidade da segurança do jogo não era do Vasco. E apesar de alguns indivíduos terem se envolvido na briga, eles não representam o Vasco - afirmou Gustavo Pinheiro.
Mais cedo, a diretoria recebeu a notícia de que o presidente do STJD, Flavio Zveiter, rejeitou pela segunda vez o recurso para obter os pontos por meio de impugnação da partida contra o Furacão e manteve o rebaixamento do clube para a Série B sem haver julgamento. Em ação paralela, ainda houve a perda de oito mandos de campo e multa de R$ 80 mil.
Globoesporte
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