Agora o "Messias" vive no anonimato, mas por opção. Desde que encerrou a carreira, em 2010, reside em Belém com a esposa e os dois filhos, administra suas finanças, uma das maiores escolas da capital paraense e também uma clínica moderna de fisioterapia que construiu para ajudar no tratamento do filho mais velho, Juliano, de oito anos, que é especial e ainda tem dificuldade para se locomover. Além disso, participa de algumas ações beneficentes com os amigos que fez enquanto atuou profissionalmente.
– Pela manhã eu malho e levo as crianças na escola. Graças a Deus tenho uma vida confortável conquistada a partir de minha ida para o Barcelona, onde fiz uma caixinha. No Santos eu ganhava o suficiente, no Barça eu comecei a juntar dinheiro, mas no Olympiakos consegui fazer uma “caixona”. Minha escola e minha clínica vão bem e foram criadas por conta de necessidade familiar. Minha esposa é professora, meu filho é especial e não anda. Estamos em tratamento com ele há muitos anos, e foi por isso que criamos a clínica.
A ida de Paulo Henrique Ganso para o Santos só foi possível graças ao empenho de Giovanni Oliveira, que foi o responsável pela transferência do meia, do Paysandu para o Peixe, em 2005. Porém, o ex-jogador entrou em rota de colisão com Ganso quando o assunto se tornou a sua participação nos direitos econômicos do atleta. Giovanni, à época, afirmou ser detentor de 7,5% por um acordo realizado entre as partes ainda quando o meia não era profissional.
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Porém, o "Messias" foi informado que esse percentual incidiria apenas sob os 10% pertencentes a Ganso, o que gerou a confusão. Sobre esse assunto, Giovanni preferiu não comentar. Minimizou e resumiu dizendo que tem uma relação de amizade com o são-paulino. O ex-jogador não poupou elogios ao futebol do conterrâneo e do atacante Neymar, que atualmente defende o Barcelona.
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