De acordo com Jônatas, a relação com o pai piorou à medida que seu sucesso aumentava dentro dos gramados.
- Tinha jogo em que eu fazia uma grande partida e queria sair antes de acabar porque aquilo já estava me deixando mal. Eu ficava preocupado com o que iam falar em casa, qual o problema que ia ser no outro dia: "Ah, não, é o filho queridinho, é o filho isso ou aquilo". Eu sofri demais com isso. Só queria jogar futebol e ver meus pais felizes em casa, mas isso não aconteceu. Meu pai não soube aceitar meu sucesso. Aquilo foi me atrapalhando dentro de campo porque meu pai ficou contra o meu sucesso - desabafou.
Em janeiro de 2014, ele pretende estar de volta ao mundo do futebol. Hoje com 31 anos, pretende retomar a carreira pela filha e até pelo próprio pai.
- Ele é uma pessoa importante na minha vida, mas não tinha noção das coisas que estava fazendo no momento em que eu mais precisava dele. Amo o meu pai, como amo a minha mãe, mas queria que ele soubesse que todos esses problemas que eu criei dentro do futebol foram porque eu estava preocupado com ele, querendo a felicidade dele. Ele não soube entender isso.
Globoesporte
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