-O objetivo
foi alcançado, o campeonato paraense vai recomeçar para alegria do torcedor e
dos clubes envolvidos , mais para evitar um desgaste maior da minha pessoa, esta foi a
minha ultima defesa na esfera desportiva. Quer dizer, ainda tenho o julgamento
do Fabiano Bastos, presidente da Tuna, que me comprometi a defendê-lo. Caso ele
ainda queira, assim farei, mas depois paro de militar – disse André Cavalcante.
Os motivos de
não mais atuar na Justiça Desportiva, André Cavalcante citou, basicamente, a
grande dependência do Tribunal de Justiça Desportiva do Pará junto à Federação
Paraense de Futebol, já que as duas entidades funcionam no mesmo local.
É muito complicado conseguir
alguma coisa que não interesse a FPF. Então, para que eu não passe a me dispor,
como aconteceu com o Dr. Cristino,advogado de Federação, por quem tinha grande
apresso, prefiro me afastar. Não tenho mais prazer, por isso vou parar.
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